A série Lost iniciou em setembro de 2004 e, ontem, o canal AXN exibiu seu último episódio em duas partes.
Eu acompanhei, sagradamente, as duas primeiras temporadas, no entanto, parei de assistir na metade da terceira, pois comecei a ficar sem tempo.
Por diversas vezes pensei em voltar a assitir a série, mas já estava super atrasada e acabava sempre deixando para depois…
Algumas vezes, ouvi comentários a respeito e descobri uma que outra coisa que estava acontecendo.
Ontem à noite, fui jantar na casa do meu namorado e ele me disse que o canal AXN exibiria o último episódio de Lost. Obviamente, não me restaram dúvidas, sentei e esperei o horário estipulado para o espetáculo.
Eu sei que, de fato, muitas coisas ficaram sem explicação, se perderam ou tornaram-se insignificante diante do desenrolar da história.
Concordo que a parte mitológica agregada à história é uma viagem.
Mesmo assim, o final me tocou de uma forma inexplicável, pois depois de tanto tempo sem ver o seriado, nunca pensei que fosse ficar tão emocionada com o desfecho da história mais misteriosa da televisão.
Não vou contar os detalhes do último episódio, porque não quero estragar a surpresa para aqueles que ainda não o viram e para aqueles que tiverem vontade de ver.
A única coisa que quero dizer é que, para mim, não poderia ser melhor e nem mais emocionante o desfecho de Jack, Kate, Sawyer, Locke, Hurley, Julia, Sayid, Desmond, Claire, Charlie, Shannon …
Achei incrível a capacidade que os diretores da série tiveram de tocar os telespectadores, mesmo aqueles que deixaram de ver o seriado há muito tempo.
Lost
Foto: google
BEL.